Lamas de Mouro, é uma freguesia do concelho de Melgaço, com 117 habitantes onde se
inicia uma das entradas do PNPG.Local muito arborizado que o torna muito agradável no
Verão.
Daqui partimos em direção ao santuário da srª da Peneda,onde vemos o santuário construído
num vale com uma magnifica paisagem.
Seguimos a estrada em direção a Rouças e Tibo, onde podemos observar as divisões que evitam
o deslizamento das terras nos campos de cultivo de Rouças e Tibo.
Durante a viagem é frequente a presença dos cavalos designados por garranos.
Continuamos em direção do Soajo, onde vemos os espigueiros comunitários em granito.
Dali seguimos para a barragem do Lindoso, e Ourense, para entrarmos em Entrimo, e Castro Laboreiro. Durante a viagem aos observadores mais atentos pode-se identificar esculturas
naturais nas rochas das montanhas.
Castro Laboreiro, vila vizinha situa-se também num local de grande beleza natural, conhecida
pela raça de cães do mesmo nome que aqui são criados, vila de feição rural sendo a criação de
gado bovino e caprino a ocupação laboral.
Seguimos o trilho do castelo onde se pode admirar um panorama excelente.
Seguimos a estrada do castelo até á aldeia do Mareco, onde no trajeto vemos pontes romanas
lindíssimas. Chegados á aldeia deixamos as viaturas e percorremos a margem direita do rio
no lado Português, até ás quedas de água das Broidas, onde podemos tomar banho e resfrecarmos-nos.
Regressamos a Lamas de Mouro, e tomamos a direção da Branda da Aveleira, os habitantes
destas paragens vivem essencialmente da criação de gado gerindo os pastos que a serra oferece o que
para os tornar rentáveis têm que fazer a trasumância, que por sua vez obriga a terem duas
habitações. As brandas que se situam acima dos 1000m e as inverneiras abaixo dos 800m.
No inverno a neve queima os pastos no cimo, vivem em baixo na primavera mudam-se para
cima para os pastos novos.
Voltamos á estrada em direção á Gavieira, onde deparamos com um vale de rara beleza.
Passamos por Bouça, e continuamos até vermos Gavieira com Rouças e tibo ao fundo.
É frequente o nevoeiro matinal nos vales um espetáculo inesquecível.
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